"Como candidato à Prefeitura de Goianira, Goiás, quero dizer que: tenho muitos projetos planejados para serem desenvolvidos e implementados a favor do meio ambiente que beneficiarão a toda comunidade goianirense, e, foram idealizados pelo amor que dedico a nossa cidade e pela preservação da natureza, sempre com a preocupação voltada ao bem estar das futuras gerações."
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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Marcão Publicidades em campanha, de casa em casa, recebendo apoio e fazendo compromissos

Marcão Publicidades se compromete com artesão, afirmando que o artesanato pertence a Pasta da Secretaria da Cultura, que em seu mandato fará com que os artesões sejam reconhecidos e valorizados no setor comercial da cidade de Goianira. Visita viveiros e diz que fara parceira com viveirista no intuito de adquirir mudas para revitalização dos canteiros das avenidas utilizando também árvores frutíferas, e segue com sua esposa e candidatos a vereadores no trabalho porta a porta.


 

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Olares Ferreira abre processo contra o prefeito Miller de Assis


Biografia 

Oloares Ferreira

Deem uma conferida na biografia de Oloares Ferreira e vejam como se trata de um homem trabalhador, que veio de uma família humilde e trabalha com afinco para levar as notícias e a verdade para a população, percebam que Oloares Ferreira é uma pessoa idônea que não tem como mentir para o telespectador goianirense. Em Goianira todos os dias temos informações dos candidatos corruptos sendo processados.

De vendedor de picolés a apresentador de TV Traçar o perfil do repórter e apresentador do Balanço Geral, da TV Record, é mergulhar num universo de vitórias e derrotas, é conhecer um ser humano encantador e ao mesmo tempo emblemático. Natural da cidade de Crixás, região Norte de Goiás, Oloares Ferreira Pires nasceu numa família muito pobre, foi vendedor de salgados e picolés nas ruas da cidade, passou fome quando veio estudar em Goiânia e não esconde sua origem humilde. Ao mesmo que trata a todos com muita educação e esbanja simpatia Oloares Ferreira, como gosta de ser chamado, vira uma fera na defesa do cidadão. Para conhecer um pouco da história desse crixaense reunimos seis estudantes de jornalismo e antes que a conversa fosse gravada Oloares Ferreira nos tranqüilizou dizendo que poderíamos fazer qualquer tipo de pergunta. Veja um resumo das quase cinco horas de conversa com o apresentador, que há dois anos lidera a audiência à frente do Balanço Geral.

Oloares, conta pra gente como foi sua infância?
Nasci no dia 30 de outubro de 1971, no dia do aniversário de Crixás, minha cidade natal. Quando eu nasci minha família morava na roça, numa região conhecida Cana Brava. Era muito difícil chegar à cidade e por isso foi uma parente quem fez o parto. Quando tinha uns cinco anos minha família se mudou para a cidade, meu pai continuou trabalhando na roça, pegava empreita para roçar pasto, fazer cerca de arame e até cuidar de fazendas da região. Nessa época minha mãe era lavadeira, trabalhava em casa de famílias da cidade e depois conseguiu um trabalho de porteira numa escola pública onde trabalhou até se aposentar. Minha infância foi muito pobre, não chegamos a passar fome, mas comemos muito arroz branco com molho de mamão verde e broto de abóbora. Mas éramos muito unidos. Ainda pequeno meus pais foram contratados para cuidar de uma fazenda. Eu e meu irmão mais velho fomos morar com meus avós materno na cidade. Estudávamos em escolas públicas e apesar das dificuldades confesso que era muito feliz. Você diz que vendeu bolo e até picolés na cidade.

Como foi isso? Ainda criança e nos horários de folga da escola eu e meus irmãos vendíamos bolos e salgados na porta de escolas e picolés nas ruas da cidade. Nessa época meus pais já haviam voltado a morar na cidade. Desde criança gostava de trabalhar e ter meu próprio dinheiro. A situação era tão crítica que as vezes eu e meus irmãos, que estudavam em horários diferentes, tínhamos que dividir o mesmo sapato e uniforme da escola. Presente de natal era coisa para rico. Era vizinho de alguns amigos que tinham melhores condições financeiras e enquanto eles tomavam refrigerante eu e meus irmãos fazíamos suco de limão que tinha no quintal e colocava Bicarbonato de Sódio que espumava e imitava um refrigerante. Nunca tive vergonha da minha situação, pelo contrário, a cada momento de dificuldade eu tinha a certeza de não ficaria acomodado. Desde criança eu sonhava com melhores condições de vida.

Ainda menor de idade você continuou trabalhando? Sim, aos catorze anos de idade eu queria perfume e como não tinha como comprar passei a vender junto com uma tia produtos da Avon e Hermes. Assim, com a comissão, eu comprava coisas pra mim. Aos quinze anos fui trabalhar em um supermercado da cidade. Era magrinho, muito franzino mesmo. Naquela época Crixás vivia o auge do garimpo e tinha muitos veículos movidos a gás de cozinha. Minha função por um bom tempo era colocar botijões de gás na carroceria de camionetes e caminhões. Ajuda até a colocar sacos de cimento em cima de camionetes. Chegava a noite eu estava moído, com dores por todo o corpo. Já me peguei chorando várias vezes de cansaço. Um certo dia fui pego atrás de um monte de cimento chorando e o gerente me perguntou o motivo. Quando falei pra ele que não aguentava mais ele decidiu me passar para o setor de reposição de mercadorias do supermercado. Aí minha vida mudou. Não pegava muito peso, cuidava basicamente da seção de perfumaria e presentes.

Mas e depois? Bom, sempre gostei de desafios. Se você falar que não da certo aí que eu tento fazer para provar que é possível. Um belo dia cheguei para o contador do supermercado, chamado João Pedro, e pedi uma chance no escritório. Não é que consegui a vaga na contabilidade. Fiquei vários anos nesse serviço fazendo escrita fiscal, cuidados dos contratos de trabalho e folha de pagamento dos funcionários e emitindo guias de taxas e impostos. E foi nessa época que o jornalismo surgiu na minha vida.

Como assim? Por volta de 1989 circulava em Crixás um jornal chamado Opinião Pública, editado por Ruy Bucar e Libânia Ferreira. Lia o jornal e me apaixonei pelo negócio e aos dezoito anos decidi montar um jornal pra mim, foi então que criei o O Regional. Como não tinha experiência com vendas e administração consegui circular menos de um ano. Eu mesmo fazia as fotos, as reportagens, editava, distribuía e corria atrás de apoio e patrocínio. Infelizmente não tive apoio para tocar o projeto e acabei me endividando. Quase enlouqueci nessa época porque não tinha como pagar as dívidas do jornal. A sorte é que meu pai vendeu um lote para me ajudar. Fechei o jornal, mas o sonho estava mais vivo que nunca. Não me deixei me abater com as dificuldades. Me mudei para Campos Verdes, onde o garimpo de esmeraldas estava no auge, para tentar realizar meu sonho. Fiz um jornal chamado O Município. Circulou poucas edições. De novo, faltou dinheiro e apoio. Ninguém acreditava em mim, também pudera. Era um adolescente querendo fazer jornal. Em Campos Verdes para sobreviver apresentava concursos de miss, sorteios e bingos e até animava festas em boates da cidade. Preocupados comigo meus pais foram me buscar em Campos Verdes e me levaram de volta para Crixás.

Quando foi que você veio parar em Goiânia? Quando voltei de Campos Verdes para Crixás fui trabalhar em um outro escritório de contabilidade e ao mesmo mantinha contato com jornais e emissoras de rádio. Fiz várias reportagens lá de Crixás para a antiga CBN Anhanguera, para os jornais O Popular e Diário da Manhã. Crixás era uma cidade muito violenta e como tinha muitos garimpeiros aconteciam crimes todos os dias. Era um prato cheio para passar reportagens para os jornais e rádios da Capital. Fui fazendo amizades dessa forma. Um belo dia houve um acidente em uma mineradora e como produtos químicos foi parar no Rio Vermelho eu liguei no Diário da Manhã e informei o ocorrido. Uma equipe do jornal foi para a cidade. Ajudei a fazer a reportagem e estreitei ainda mais meus contatos com profissionais de Goiânia. Sonhava em vir estudar em Goiânia, mas minha família não conseguia me manter na Capital. Não me abati com isso. Comprei uma bicicleta a prestação e guardei-a em casa. Quando terminei de pagar a bicicleta tomei a decisão que mudou minha vida. Vendi a bicicleta, comprei a passagem e vim para Goiânia trazendo algumas roupas e um colchão velho. Morei na casa de uma amiga por um período até que decidi ir para um quartinho alugado na Rua 227, no Setor Universitário.

Mas, afinal, como foi sua vida em Goiânia? Com a maior cara de pau do mundo eu fui até o Diário da Manhã e procurei o Fábio Nasser, já falecido, e o jornalista Aloysio Biondi que na época era editor do jornal. Os dois falaram que não tinha vaga e o pior, como não era formado, era mais difícil ainda. Enquanto conversava com o Biondi o jornalista Batista Custódio entrou na sala e perguntou quem era eu. Contei minha história pra ele e logo ouvi um desafio: “Uma ponte caiu em Torixoréu, na divisa de Goiás com o Mato Grosso. Se você quiser eu te mando pra lá e se der conta de fazer a reportagem eu te contrato”. Antes mesmo do Batista fechar a boca eu já havia dito pra ele que iria e que o emprego era meu. Viajei na companhia do fotógrafo Marco Monteiro, fiz a reportagem, deu uma página inteira e no dia seguinte ouvi a melhor notícia: estava contratado. Fiquei no Diário da Manhã até 1997. Trabalhava e estudava ao mesmo tempo e tive a honra de trabalhar e ser aluno de Lisa França, uma das mais completas jornalistas de Goiás e que hoje se dedica a Universidade Federal de Goiás (UFG).

Mas você trabalhou mesmo em pit dog? Trabalhei, sim. Até ser contratado no Diário da Manhã eu trabalhei como chapeiro em um pit dog na Praça Universitária. Era um bom chapeiro, fazia até aquelas maioneses caseiras com limão, ovo e óleo de soja. Por um bom período eu ficava no pit dog até as duas da manhã e ia para o quartinho que ficava ali perto. Dormia algumas horas e as sete e quinze eu já estava na escola. Não tenho vergonha de confessar que nessa época comia muito pão amanhecido com água. Mesmo quando trabalhava no Diário da Manhã eu passei fome. É que o jornal atrasava salário e sem dinheiro tinha que apelar para o pão amanhecido. Minha vida só não foi pior porque o Aloysio Biondi e o jornalista Jairo Rodrigues me emprestavam dinheiro para comer.

E a TV, quando entrou na sua vida? Em 1997 saí do Diário da Manhã para ir trabalhar na TV Riviera, da Organização Jaime Câmara, afiliada Rede Globo. Não sabia nada de TV, tive que aprender fazendo. Apesar do salário baixo estava indo bem, mas não consegui me manter em Rio Verde, no sudoeste goiano. Além disso tive problemas com uma chefe que se irritou com um texto meu e acabei saindo da emissora. Ela disse que meu texto era horrível e que estava na profissão errada. Ao ouvir aquelas palavras era como se ela estivesse dizendo, vá em frente, você consegue. Voltei para Goiânia e fui trabalhar no Jornal Opção. O editor do jornal, Euler Belém, foi um grande professor. Me ensinou a lutar por grandes reportagens, não desistir e ir fundo para descobrir a verdade. Fiquei no Jornal Opção até 1999, quando aceitei um convite da Organização Jaime Câmara para trabalhar na TV Rio Vermelho, em Luziânia, no Entorno de Brasília. Era repórter e apresentador do bloco local do Jornal Anhanguera 2ª edição. Fiquei na emissora até o início de 2001. Nesse período tive várias matérias veiculadas na Globo Brasília e até em programas de grande audiência da época, como Jornal Hoje e Linha Direta. Ao retornar a Goiânia fui novamente contratado pelo Jornal Opção, sempre fazendo reportagens investigativas e de denúncias.

E a TV Record, quando surgiu na sua vida? É uma história que até parece filme. Em junho de 2001 fiquei sabendo que a Record estava procurando um repórter para cobrir férias de um mês. Procurei a emissora e fui contratado depois de um teste. Fui trabalhar no extinto Goiânia Urgente, um dos programas mais conhecidos da TV goiana na época. Depois de um mês na emissora fui ficando, mudando de horário até que fui efetivado como repórter. Cheguei a fazer por um bom período a Praça do Povo, na Praça do Bandeirante. Lá foi uma escola pra mim, aprendi a entender o sofrimento das pessoas, como lidar com pessoas carentes e como resolver problemas dos outros. Ai, sim, era o verdadeiro jornalismo comunitário apesar das críticas de assistencialismo.

Quando você passou a ser apresentador na TV Record? Aí entra a parte da minha história que parece ficção. O chefe do jornalismo na época e apresentador do Goiânia Urgente Luis Carlos Bordoni decidiu apresentar o programa direto da Praça do Bandeirante. Era uma sexta – feira do mês de maio de 2003. Só que, de forma inesperada o Bordoni abriu o programa lá da praça, disse que estava sendo perseguido politicamente e pediu demissão no ar. Logo que fez isso ele abandonou a câmera e rodaram um comercial. Eu estava no lugar certo, na hora. Estava na redação, chocado com a atitude do apresentador. Eu era repórter e tinha chegado da rua, já havia tirado o paletó e a gravata e estava esperando começar o programa para ir embora. De repente começou uma correria nos corredores da emissora. Foi quando o diretor executivo Evandro Trindade e o diretor de programação Dario Pereira entraram na redação, olharam pra mim e falaram assim: “Oloares, é você. Vai para o estúdio, você vai apresentar o Goiânia Urgente”. Eu não sabia se chorava de medo, afinal era o programa de maior prestígio da casa, ou se dizia não. Não tive escolha. O Evandro e o Dario me arrastaram para o estúdio, colocaram a gravata e o paletó em mim. Não tinha teleprompter. Eles me deram um monte de papel com as chamadas das reportagens e anunciaram que iria para o ar. Perguntei o que fazer. Eles disseram, vai, se vira.

Meus Deus, conta como foi esse primeiro programa? Se eu disser que não vi nada, não estou mentindo não. Pensei na hora. Não vou imitar a Rachel Azeredo que meses antes tinha deixado a emissora porque foi eleita deputada estadual e nem o Bordoni que havia se demitido no ar. Vou ser eu mesmo, seja o que Deus quiser. O pior é que ele quis. Quando rodou a vinheta e voltou pra mim estava de perna aberta em formato de “V”, tremia muito. Dei boa tarde e fui chamando as reportagens. Atrás das câmeras tinha uma multidão de pessoas, colegas de trabalho, dizendo quee estava bom. Eu sabia que não estava, mas fui até o final. Quando dei boa tarde percebi que tinha feito xixi na calça de tanto nervosismo.

E depois, como conseguiu a vaga? Na época os diretores me comunicaram que eu iria apresentar o Goiânia Urgente até ser contratado um outro apresentador. Várias semanas se passaram, a fila na emissora de candidatos ao cargo era grande, mas nada da direção confirmar o nome. Foi aí que cheguei para o diretor Evandro Trindade e disse: “Eu também vou me candidatar ao cargo. Estou no páreo”. Pensa que ousadia, eu era um repórter sem experiência na apresentação de um programa como aquele. Os dias foram passando e com meu jeito espontâneo e direto o público foi criando uma empatia comigo e a emissora acabou me confirmando no cargo. O Goiânia Urgente virou Goiás Urgente, voltou a ser Goiânia Urgente até que em 2006 a TV Record fez uma reestruturação em todo o Brasil. Um representante da Record de São Paulo assumiu a gerência de jornalismo. Nessa época passei por momentos tensos.

Porque? Quando o novo gerente de jornalismo assumiu ele veio com a ordem de modernizar o departamento e os programas. A jornalista Rachel Azeredo foi contratada de novo para assumir o Goiânia Urgente e criaram o Goiás no Ar, às sete da manhã. Eu fui para esse programa da manhã onde fiquei por quase seis meses até que houve uma troca de gerente. Como houve queda de audiência eu voltei para o Goiânia Urgente e a Rachel Azeredo foi para o Goiás no Ar. Depois o Goiânia Urgente mudou de perfil e passou a se chamar Balanço Geral, seguindo as mudanças realizadas nas outras emissoras do grupo em todo o Brasil. E agora estamos há mais de dois anos em primeiro lugar de audiência, feliz da vida e fazendo esse jornalismo diferente.

Responda com sinceridade. Aquele jeitão agressivo e bravo é teatro ou você é daquele jeito mesmo? Sou uma pessoa extremamente humilde, sou brincalhão e sincero com as pessoas. Não sou estrela, dou atenção a todas as pessoas que me abordam. Mas, quando pisam no meu calo ou vejo alguma injustiça aí eu viro bicho mesmo. Fico doente quando vejo uma pessoa sendo maltratada num posto de saúde ou órgão público. Me revolto com a falta de vagas em UTI, quando pessoas morrem por falta de atendimento e ficam dias nos corredores de hospitais. Aquela pessoa que vocês assistem na TV é o Oloares, não é teatro não. Aliás, nenhum apresentação consegue ficar no ar onze anos na mesma emissora se não for verdadeiro. O público não é bobo, sabe quando o cara esta fazendo espetáculo ou falando a verdade. Eu sou verdadeiro até demais. Para defender a população eu enfrento até os poderosos.

Muita gente fala que você tem pretensões políticas e vai seguir o mesmo caminho da Rachel Azeredo e do Elias Júnior, que foi seu repórter no Balanço Geral. E aí, você tem planos políticos? De jeito nenhum. Tenho pavor de política partidária, dessa política que a gente vê aí. Não tenho planos políticos, não sou filiado a partido e nem penso em ser candidato. Não tenho estômago pra isso. Para ser político é preciso saber fazer negociatas, acordos e conchavos. Eu não consigo ser falso e nem enganar as pessoas. Por isso de zero a dez a chance de eu ser candidato é menos zero. Apesar dos políticos terem medo que eu entre para concorrer com eles. Já falaram que sou candidato por Trindade, por Aparecida e até na minha cidade natal. Pura mentira, não sou filiado a partido. Não tenho nenhum interesse nisso. Quero ser sim, porta voz da população.

Você se incomoda em ser chamado de sensacionalista? Claro que não. Sensacionalista quer dizer alguém que causa sensação em outra pessoa. Sinto muito orgulho em fazer do jornalismo um meio para emocionar, provocar indignação, raiva e despertar a solidariedade. Então, sou sensacionalista com muito orgulho. De uma coisa ninguém pode me acusar, de mentir e enganar meu telespectador. Pelo contrário sou verdadeiro até demais. Após assistir ao Balanço Geral ninguém fica do mesmo jeito, alguma reação eu provoca nas pessoas e isso é um dom que Deus me deu.

Você prefere ser repórter ou apresentador? Com toda a sinceridade, eu prefiro a reportagem. Adoro estar nas ruas, em contato com o povo. O dia em que for impedido de ir para as ruas fazer reportagem acho que deixarei de ser eu mesmo. Adoro a reportagem. Quem assiste minhas matérias sabem que entro de cabeça na história, entro em lugares que meus colegas tem medo de entrar, consigo informações que nem sempre a concorrência consegue. Sou habilidoso na hora de entrevistar as pessoas, consigo convencer as pessoas a gravar entrevista e a confiar em mim. No estúdio eu completo esse ciclo. Sou um dos poucos apresentadores, e isso é motivo de orgulho pra mim, que conhece Goiânia de ponta a ponta. Adoro fazer reportagem na periferia, mostrar o drama de quem mora em ruas sem asfalto, quem não consegue atendimento na rede pública de saúde ou foi vítima de injustiças. Adoro histórias de gente. Quem trabalha comigo sabe que entre uma entrevista no Palácio e uma reportagem de lama e poeira, eu prefiro a lama e a poeira. Sou porta voz da população e adoro esse título.

Você compra muita briga com autoridades. A direção da emissora não te censura não? Você acha que se a TV Record não me apoiasse eu ainda estava no ar? Tenho muito orgulho em trabalhar faz onze anos numa emissora que dá total liberdade para os apresentadores fazerem críticas e denuncias, independente do partido ou de quem esta no poder. A Record não tem uma linha de pensamento como ocorre com a Rede Globo, por exemplo, onde todos os apresentadores são obrigados a seguir a linha ideológica da empresa. Basta ver que o Alisson Lima, do Goiás no Ar, tem uma linha de pensamento; eu, no Balanço Geral tenho outra e a Sylvie Alves e o Carlos Magno, do Goiás Record, tem outra. Nós temos liberdade para criticar de acordo com nosso ponto de vista. Ninguém chega pra gente e fala como devemos nos comportar. Isso, na minha opinião, é liberdade para trabalhar. Não vou negar que as vezes eu pego pesado e quando termina o programa eu penso que vou ser chamado a atenção. Mas, isso ainda não aconteceu não.

Você já recebeu convite para trabalhar na concorrência? Já, sim. Diretamente fui convidado para implantar jornalismo comunitário da emissora concorrente. A princípio não iria para o vídeo não. Agora, através de outras pessoas e até colegas de trabalho, já fui consultado se toparia ir para outra emissora e mandaram me perguntar até sobre pretensão salarial. Em todos os casos eu mandei agradecer o convite ou a sondagem e disse que estou super feliz na Record e não pretendo deixar a emissora de jeito nenhum. Outro dia um jornal de Goiânia publicou que você tem o maior salário do jornalismo goiano.

Isso é verdade? Quanto você ganha? (Risos) Não revelo meu salário nem sobre tortura, mas posso dizer que ganho bem, sim. Sou contratado pela Record Goiás e tenho um outro contrato com a Record São Paulo. Tenho participação no faturamento do Balanço Geral, através das ações de merchandising e em alguns comerciais que gravo. Se sou o maior salário da imprensa de Goiás eu não sei, também não me importo com isso não. Pra mim importa que sou valorizado pela TV Record, sou respeitado pela direção da emissora e participo desse projeto que está mudando a forma de fazer televisão em Goiás. Basta ver a concorrência está imitando a gente em tudo.

Lhe incomoda ver a concorrência copiando vocês? Claro que não. Quando só a Record fazia reportagem de lama, buraco, poeira e falta de remédio nos postos de saúde éramos chamados de programas populares. Hoje todas as emissoras fazem isso, descobriram que estar do lado do povo dá audiência e prestígio. Até pouco tempo quando alguém ligava na concorrência para denunciar que o bairro estava cheio de buracos ouvia a seguinte frase: “Procura a Record, esse tipo de reportagem a gente não faz”. Hoje a gente mostra um problema, no dia seguinte a concorrência vai lá no mesmo local e mostra a mesma coisa e depois ainda tem a coragem de dizer que eles foram quem conseguiram resolver o problema. Quem bom que eles foram também. A Record foi a primeira emissora de Goiás a ter um repórter exclusivo para mostrar os problemas da comunidade, agora a concorrência está copiando isso. Fomos a primeira emissora a fazer projetos como o Balanço Geral Nos Bairros. Agora todos estão fazendo a mesma coisa. Ainda bem que temos uma equipe muito boa, que gosta do povo e está sempre renovando as idéias e projetos.

A Record sempre sai na frente. Qual a melhor coisa que você conquistou com o jornalismo? Nossa, foram tantas coisas. Mas nenhuma tem um sabor tão especial quanto a casa para meus pais. Quando me mudei para Goiânia, no início dos anos noventa, a casa da minha mãe estava caindo. Ameaçava desabar sobre eles. Me lembro como se fosse hoje. Um certo dia, durante um chuva forte, olhei para as goteiras e paredes molhadas e jurei que um dia iria dar uma casa de presente para meus pais. Graças a Deus e a oportunidade que a Record me deu meus pais moram numa das melhores casas da cidade. Isso não tem preço, ver o sorriso dos meus pais. Pude ajudar meus irmãos a montar o próprio negócio. Ficamos sabendo, através de pessoas que trabalham com você, que ajuda muita gente.

Isso é verdade? Não gosto de falar disso não. Fica parecendo que estou querendo aparecer com o que faço para meus semelhantes. Sou espiritualista, por isso acredito que devemos olhar para o próximo e praticar caridade. Digo apenas que parte do que ganho com propagandas eu faço muita gente feliz. Pronto, nada mais a dizer sobre isso. O que uma mão faz a outra não precisa ficar sabendo. Posso dizer que estou com a consciência tranquila de que minha parte eu estou fazendo.

Referência:
Este texto foi extraído sem modificações do site:
http://www.noticiastvrecord.com.br/oloares-ferreira-tv-record/historia-de-oloares-ferreira-biografia/

sábado, 24 de setembro de 2016

Debate na TV Goianira Marcão Publicidades se sobressai e alavanca nas pesquisas



   A primeira transmissão da TV Goianira, afiliada na Rede Metrópole de Comunicação, foi marcada por um debate entre os candidatos a prefeito da cidade. Em quatro blocos, Miller Assis (PSD) e Marcão Publicidade (PEN) apresentaram suas propostas e responderam perguntas da emissora, além fazerem perguntas entre si. Já Carlão da Fox (PSDB) não compareceu ao evento alegando motivos pessoais.
No primeiro bloco, Miller e Marcão apresentaram suas candidaturas e suas principais propostas. No segundo, responderam perguntas sobre Economia, Segurança e Saúde. No terceiro, o candidato fez pergunta para o outro, com direito a réplica e tréplicas. Nas considerações finais, os postulantes pediram o voto dos goianirenses.
O debate foi transmitido ao vivo, pela internet, e em um telão colocado em frente à sede da emissora, no Setor Padre Pelágio. Também será transmitido em horários alternados, pela Rede Metrópole, ao longo de sete dias.

domingo, 11 de setembro de 2016

Trabalho de formiguinha, Marcão Publicidade frente a sua campanha!

Marcão Publicidades, após conviver com vários problemas da sociedade e ter se sentido agredido com tanto descaso, vem desenvolvendo um trabalho de formiguinha, procurando sempre estar a frente de tantas expectativas da comunidade, e foi pensando nisso que ele se colocou à disposição para ser candidato à Prefeitura de Goianira. Após inúmeros esforços buscando o apoio na esfera pública e entre os empresários ele foi surpreendido com uma triste notícia, pois na última hora teve os seus patrocínios cancelados alegando “Crise”. As razões são porque não poderiam contribuir devido as novas normas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), contando com apoio apenas de amigos e admiradores de sua ideologia política, ele segue fazendo visitas porta a porta, pedindo humildemente votos, expondo aos moradores de Goianira seus planos de governo e o quanto a cidade merece uma mudança radical na administração pública. Embora o candidato a prefeitura tenha no passado se tornado conhecido por ser uma pessoa polêmica, pois trabalhou sempre com denúncias favorecendo as pessoas carentes e contribuindo para a preservação do meio ambiente, hoje com nova roupagem ele adentra aos lares com sorriso e simpatia que conquista cada um, eleitor, que abre a porta de sua casa para recebê-lo. Grande é o contraste na corrida eleitoral na comunidade goianirense, pois enquanto seus adversários têm rios de dinheiro para gastar com a campanha, fazendo uso de caminhões-palanques, fotografando comício com a utilização de “Drones”, distribuídos bandeirolas e “flyers” em formato de cartilha, além de fazerem doações de tendas para comprarem votos, nosso lobo solitário segue rua a rua com seus santinhos e apenas na companhia de amigos e simpatizantes. Querido eleitor você tem em suas mãos, digo em suas mãos mesmo o poder do voto, decida por alguém que sofre as mesmas dificuldades que você encontra, por não ter nascido em lar rico e mesmo assim almeja por transformação, faça justiça à nossa comunidade e analise bem cada candidato descobrindo qual é o mais acertado e adequado para enfrentar sem receios todas as nossas dificuldades e problemas da nossa cidade. E, veja que o certo é você votar em uma pessoa honesta com a ficha limpa e que corre atrás de melhorias concretas que você almeja tanto. Vote 51! Vote Marcão Publicidades.

sábado, 10 de setembro de 2016

Marcão Publicidades faz visitas nos bairros de Goianira

Nesta sexta-feira dia 09/09/16 Marcão Publicidades contou com o apoio de amigos e candidatos a vereadores para fazerem visitas no bairro Parque das Camélias e foi muito bem recebido pelos moradores.









quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Partido Ecológico Nacional (PEN) 51 Plano de Governo

Marcão Publicidades e seu Plano de Governo.

Se você tem dúvidas em quem votar no dia 2 de outubro para prefeitura de Goianira, leia e compartilhe com seus amigos.

Renovar é a melhor opção!

Projeto para Pasta da Secretaria da Saúde: Ampliação da Saúde, criando um sistema de adequação do Hospital Municipal, com uma sala para ortopedia, uma maternidade, uma sala de UTI, uma sala para atendimento pediátrico e um espaço para diagnósticos da Mulher.

Projeto para Pasta da Secretária da Educação: será criado um incentivo para os Educadores e a adequação de alguns Colégios para tempo integral; reunirei com todos os educadores para que eles possam informar qual são as necessidades para a melhoria na educação para os nossos educandos municipais.

Projetos na Área de Segurança:
 - Para a Policia Militar será criado um prédio para a Companhia, e também serão promovidas as melhorias no banco de horas e no efetivo operacional.

- Para a Polícia Civil: será promovido todo incentivo para criação para uma Delegacia, com a criação da Central de Flagrantes atenderá em regime diário integral, inclusive nos finais de semana de feriados;

- Planejamento e definição para a criação da Guarda Municipal que prestará todo suporte e ajuda às corporações da Policia Militar e Policia Civil.

Projeto no Transporte Público: será criado um Sistema de um Polo Industrial para que os cidadãos possam trabalhar aqui na cidade, com um intuito de promover o bem comum e consequentemente irá desafogar o transporte coletivo que é usado para o deslocamento até a capital.

Projeto para a Feiras do Município: Definição e implantação de projetos de ampliação das feiras da cidade; criação de um incentivo para que os feirantes se cadastrem junto ao órgão municipal. Criação de um projeto para que todas as feiras onde não há cobertura possam se transformar em um CEPAL; será implantado um sistema de iluminação e fornecimento de energia para que os feirantes utilizem as caixas padrão, facilitando assim o manuseio da instalação elétrica e evitando acidentes.

Projeto para o Parque Ambiental: serão criados vários parques ecológicos aproveitando toda experiência adquirida ao longo dos anos em que eu mais atuei na área do meio ambiente, com base na vivência e existência “Parque Cheiro da Mata” no Jardim Imperial II; Serão protegidas e revitalizadas as nascentes e os olhos d’agua; este será um dos projetos com total prioridade logo no início da administração com a revitalização das quinze nascentes existentes; será definido e criado também um projeto de revitalização do Morro do Serra Dourada.

Projeto para a Pasta do Social: Criação de um projeto para atender a demanda da sociedade englobando aos menos favorecidos e as pessoas que são portadoras de necessidades especiais e que necessitam desse trabalho social. Serão readequadas e revitalizadas as praças e avenidas para a promoção do convívio social e a melhor circulação dos veículos de forma humanizada e segura;

Projeto para Iluminação Pública: Será desenvolvido um estudo e planejamento para um projeto de adequação dentro da necessidade de cada um, sobre o valor da taxa de iluminação pública dentro de faixas de poder aquisitivo e renda familiar.

Projeto da Saneago: Criação de um projeto com o convênio entre a Saneago e a prefeitura, estabelecendo um sistema para beneficiar a população que está pagando taxas fora do orçamento familiar para os valores estipulados pelo próprio Órgão.

Projeto Asfáltico: Planejamento e implantação de um projeto que irá trazer o benefício para os setores que ainda não estão asfaltados.

Projeto para a Juventude da cidade de Goianira: Criação de um programa de Educação Superior, que já houve interesse demonstrado por empresários do setor para a construção de uma faculdade no município; Criação de um projeto de promoção do lazer para todos os nossos jovens; Implantação de vários projetos com cursos profissionalizantes favorecendo o ingresso dos jovens ao mercado de trabalho.

Projeto para o Setor Lago Azul: Implantação de um lago onde haverá espaço para área de lazer com playground, pista de caminhada, ciclismo, espaço Fitness ao ar livre.

Projeto para 3ª Idade: Criação com várias áreas de lazer para que os idosos de nossa cidade possam ter uma estrutura adequada com total apoio da prefeitura para todas as suas necessidades, como local para dança de salão, natação, pintura, artesanato, pratica de canto, dentre outros.

Projeto para a Cultura: Desvincular as Secretarias de Educação, Cultura, Desporto e Lazer, onde futuramente será doado o antigo prédio do Fórum, atual estabelecimento da Secretaria de Educação, para a futura Sede da Secretaria de Cultura.

Projeto Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação: Criação de eixos para atração de investimentos nacionais e internacionais para o município; ações em ciência, tecnologia e inovação com a implantação de um parque tecnológico com iniciativas de fomento aos Arranjos Produtivos Locais com o devido suporte para a implantação do Polo Industrial.

Projeto de Ampliação da Secretaria de Obras: Criação de um projeto de ampliação e adequação desta Secretaria que será usada para a implantação de todos os projetos de reestruturação urbana, de revitalização e de mobilidade inclusive para os portadores de necessidades especiais.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Marcão Publicidades faz campanha corpo a corpo em Goianira

Domingo dia 08/09/2016, Marcão Publicidades fez uma caminhada na feira do setor Triunfo.


Um dos projetos que pretende desenvolver é a reciclagem de pneus.








 Contou com apoio de moradores e entregou seu material de divulgação.






51 Motivos para Votar no Marcão Publicidades (Continuação)

14. O que será feito com o antigo prédio da prefeitura?
Marcão Publicidades: Será feito um projeto para estudo e análise de uso desse prédio. E logo que forem desvinculadas as Secretarias de Educação, Cultura, Desporto e Lazer ele então será doado para a futura Secretaria de Cultura, onde abrigará todas as subpastas que cuidarão dos projetos de: dança, música, arte cultural, conselho de cultura e outros tantos que serão colocados à disposição da comunidade. Nesta fase administrativa precisaremos da participação da população demonstrando interesse e participando dos projetos existentes e, também, sugerindo novos programas culturais.
15. Quais os planejamentos para nossas praças e jardins que já algum tempo não estão sendo bem cuidados?
Marcão Publicidades: Atualmente temos esta deficiência nos órgãos públicos pois não dão manutenção adequada. Em minha gestão é um dos projetos com prioridade pois faz parte do meio ambiente, minha equipe fará a identificação de todas as necessidades para revitalizar ou reconstruir todas as praças de Goianira com o plantio árvores, a poda de arbustos e a colocação de bancos. Precisamos do estímulo da comunidade para a preservação de todas as benfeitorias que serão colocadas para o bem comum e a utilização de todos.
16. O que será feito com o Ginásio de Esportes? Quais melhorias pretende dar?
Marcão Publicidades: Será feito um convênio entre o Município e o Estado para que possamos  criar um sistema de apoio e incentivo para o esporte e lazer com a promoção e utilização do ginásio assim como de outras áreas de lazer que existirão em nossa cidade.
17. Por que Goianira não tem uma pista de caminhada?
Marcão Publicidades: Esta preocupação ainda não foi estabelecida pelos governantes atuais e anteriores, mas com a minha administração Goianira terá um prefeito que desenvolverá atividades e projetos sempre voltados à saúde e o bem-estar do povo goianirense.
18. Por que Goianira não tem espaços de lazer?
Marcão Publicidades: Porque infelizmente como em todos outros assuntos voltados à comunidade e ao bem estar comum, todos os prefeitos que passaram por Goianira nunca pensaram em criar nenhum projeto de área de lazer para a população.
19. Como o senhor pretende melhorar a coleta de lixo na cidade?
Marcão Publicidades: Criando a consciência de limpeza em todos os órgãos reguladores e de gestão para que ambos desenvolvam um trabalho de orientação e fiscalização da frota de caminhões e também dos varredores e catadores da limpeza urbana. Desenvolvendo assim um programa de limpeza pública que seja eficiente e que realmente propicie a higienização de nossas ruas e mantendo a nossa cidade sempre limpa e livre de pragas urbanas.
20. A coleta seletiva será implantada na maneira efetiva?

Marcão Publicidades: Criando um projeto da cooperativa mista com a ampliação dos catadores e criando um incentivo para eles com um local para os mesmos trabalharem com segurança. Buscaremos o apoio empresarial, tornando-os colaboradores e beneméritos de nossa cidade para conseguirmos melhores condições e premiações aos catadores mais eficazes e aos mais dedicados.ou reconstruir todas as praças de Goianira com o plantio árvores, a poda de arbustos e a colocação de bancos. Precisamos do estímulo da comunidade para a preservação de todas as benfeitorias que serão colocadas para o bem comum e a utilização de todos.